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O EBITDA da Hapag-Lloyd também aumentou, de 1,229 bilhões de
dólares, em 2018, para mais 2,140 bilhões, no ano passado. As receitas totais
cresceram 9%, para quase 13 bilhões de dólares.
A companhia atribuiu parte da melhoria ao aumento dos preços dos fretes que subiram, em 2019, para uma média de 1.072 dólares (4.708,97 Reais) por TEU, mais 2,6% do que o valor de 1.044 dólares (4.585,98 Reais) por TEU em 2018, com a aposta nas rotas mais rentáveis e uma melhor gestão de receitas.
A Hapag-Lloyd assinalou ainda que o aumento de 1,4% nos
volumes transportados em 2019 (12 milhões de TEUs, contra 11,9 milhões de TEUs
em 2018) e o dólar a ganhando força em relação a moeda Europeia (euro) também
contribuíram positivamente para as receitas.
Por fim, as despesas mais baixas com o handling e o
transporte terrestre de contêineres, bem como uma ligeira redução do preço
médio de bunker – 416 dólares (1.826,07 reais) por tonelada em 2019, abaixo dos
421 dólares (1.848,02 reais) por tonelada no ano anterior – tiveram, também, um
efeito positivo.
Não obstante, também devido ao dólar estar mais forte, as
despesas totais da companhia alemã com transportes aumentaram para um total de pouco
mais de 10.4 bilhões de dólares no ano passado, contra puco mais de 10.3 bilhões
de euros no exercício anterior.
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