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Maiores players reforçam quota de mercado

A frota mundial de navios porta-contentores supera os 22,7 milhões de TEU, só a Maersk e a MSC controlam 32,5%, de acordo com os dados da Alphaliner.






O ano mudou, mas a Maersk mantém-se como líder mundial no transporte marítimo de contêineres em termos de capacidade, com uma quota de 17,9%. A MSC, sua parceira na aliança 2M, mantém-se segunda no ranking, com 14,6%.

Juntas, as duas companhias operam uma frota de 1 236 navios porta-contêineres, com uma capacidade agregada de 10,2 milhões de TEU.

Com mais de dois milhões de TEU de capacidade seguem-se, no ranking elaborado pela Alphaliner;
Cosco que soma 2,8milhões de TEU, equivalentes a 12,2% do total mundial;
CMA CGM que soma 2,7milhões de TEU, equivalentes a 11,7% do total mundial;



Ou seja, os quatro principais players mundiais concentram 56,4% da capacidade de oferta de transporte marítimo de contêineres.

Acima da casa do milhão de TEU (a tal que no futuro “garantirá” a competitividade dos operadores) situam-se ainda a Hapag-Lloyd (1,7 milhões), a ONE (1,5 milhões) e a Evergreen (1,2 milhões).

Somem-se todos e a fatia do mercado controlada pelos “big seven” dispara para além dos 75%.

Evergreen lidera encomendas
No campeonato das encomendas contratadas, a Evergreen é a campeã com 72 navios, que representarão uma capacidade de quase 458 mil TEU.
No segundo posto está a MSC, com apenas 23 navios mas perto de 404 mil TEU e na terceira posição surge a HMM (10.ª do mundo, com uma capacidade de 3413 mil TEU), com 20 navios e 396 mil TEU.

Entre os principais players, apenas a Hapag-Lloyd não tem navios encomendados.

A CMA CGM aguarda a entrega de 20 navios com 233 mil TEU e a Cosco tem contratados 15 navios com 186 mil TEU. A Maersk apenas espera seis unidades de 74 mil TEU.

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Pelo meio, surge a Yang Ming (8.ª do ranking, com 632 mil TEU), que tem encomendas de 24 navios com uma capacidade agregada de 208 mil TEU.

Com tantas encomendas não será novidade algumas mexidas no ranking da Alphaliner, mas é difícil prevê-las uma vez que uns navios destina-se a ampliar as frotas atuais e outros substituir unidades existentes.

Fonte: T&N, Alphaliner

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